Por Monsterss
Cuiabá mas uma vez mostra porque é um cenário totalmente hibrido, pois a cada ano que se passa mais e mais ” coletivos ” surgem com o mesmo objetivo, o de promover a tal cultura alternativa e independente, onde muitos desses são formados por antigos membros de coletivos que já se foram, onde temos os mais diversos motivos, como prova disso é tão dito Festival Tapa na Cara.
Um trocadilho fácil de se entender quando buscamos a fonte de tudo, ou não. Com o objetivo de se fazer cultura fora do também tão, mas nem tanto conhecido ” eixo ” pois para alguns a cultura só é valida quando esta acontece dentro de museus como é o caso do tão aclamado ” museu ” da imagem e do som ” misc ” atualmente também gerenciado por um dos milll coletivos e logos parceiras do atual Instituto Cultural Espaço Cubo, este que a um tempinho já foi conhecido como Espaço Cubo , e outrora já fora Cubo Mágico, mas como tudo nesse meio empresarial muda de nome eles mudaram, mas somente o nome. Quem sabe na intenção de mostrar que o lance agora é mais responsável, mas enfim. Voltando ao assunto: O lance em si, não é o fato de se ter uma cena, assim dita com muitas logos, muitas idéias o negocio é não encarar cultura, e todas as suas vertentes como fonte de acesso e visitas nos seus Orkut’s, o lance é ver e perceber que quando abrimos a boca muitas plantas morrem, em uma cidade como Cuiabá onde a muito tempo a trás tínhamos uma cultura e uma cena forte, casos banais deixaram que pessoas despreparadas que se dizem independentes dominar a refazer um contexto do que é cultura, e principalmente deixaram o contexto “ coletivo “ se transforma em politica barata, “ algo pessoal “ ….
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Fonte: UH!som
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