segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Arte Dígital será um dos temas da II Conferência Nacional de Cultura

Entre os dias 11 e 14 de março de 2010 será realizada a II Conferência Nacional de Cultura (II CNC), cujo tema é “Cultura, Diversidade e Cidadania”. Nela haverá representantes eleitos nas Conferências Estaduais e nas Pré-Conferências Setoriais das áreas constituídas em Colegiados Setoriais e em grupos de trabalho ainda não formalizados, ligados ao Conselho Nacional de Política Cultural.

A Pré-Conferência Setorial das Artes Visuais, prevista para fevereiro de 2010, terá organização da Fundação Nacional de Artes, em parceria com o Colegiado Setorial de Artes Visuais, que, ligado ao Conselho Nacional de Política Cultural, atua como instância consultiva, de auxílio na elaboração e execução das políticas culturais para o setor.

Entre os principais objetivos da Pré-Conferência estão a elaboração de propostas e a eleição de delegados para a II CNC e, também, a renovação, por eleição, dos representantes do Colegiado Setorial. Dela participarão, com poder de voz e voto, 1 representante do poder público, indicado para tal, e 3 delegados da sociedade civil,  contabilizados por estado da federação.

Com o objetivo de ampliar a participação em torno da definição do processo de escolha dos representantes da sociedade civil, a Funarte e o Colegiado Setorial realizaram reuniões regionais com colaboradores locais, a fim de iniciar uma mobilização que possa contribuir para a boa representatividade e legitimidade das Artes Visuais na Pré-Conferência do setor.

 

Quem pode se candidatar a representante da sociedade civil na Pré-Conferência?
Podem se candidatar a representantes para a Pré-Conferência Setorial de Artes Visuais artistas visuais, críticos, curadores e produtores, com reconhecida experiência de atuação no setor.

Como será o processo de escolha dos representantes estaduais da sociedade civil?
Os interessados em elegerem-se representantes em seus estados deverão cadastrar sua proposta de candidatura em ficha disponibilizada na página virtual do Ministério da Cultura (http://www.cultura.gov.br). Os 3 representantes estaduais da sociedade civil na Pré-Conferência Setorial de Artes Visuais serão escolhidos entre as candidaturas recebidas, por comissão formada pela equipe do Centro de Artes Visuais da Funarte, que seguirá os critérios estabelecidos na portaria nº 4, de 3 de dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União.

Os estados da federação que realizarem suas próprias assembléias de eleição de delegados deverão encaminhar à Funarte as atas desses encontros. Para que os eleitos sejam validados, os documentos precisarão chegar à instituição até o dia 31/01/2010. O endereço para postagem é rua da Imprensa, 16, sala 1303, Centro, Rio de Janeiro, RJ – CEP. 20030-120. No envelope precisa constar “Pré-Conferência Setorial de Artes Visuais”.

Os representantes de cada estado estarão presentes na plenária da Pré-Conferência de Artes Visuais, com passagem aérea e ajuda de custos fornecidas pelo Poder Público, e deverão levar propostas para discussão. Entre suas prerrogativas constarão, ainda, a eleição de propostas e delegados para a II Conferência Nacional de Cultura, assim como a eleição dos 15 novos representantes do Colegiado Setorial de Artes Visuais.

Quem poderá se candidatar a membro do Colegiado Setorial de Artes Visuais?
Na Pré-Conferência Setorial de Artes Visuais serão eleitos os 15 membros da nova composição do Colegiado Setorial e seus respectivos suplentes. Os candidatos deverão apresentar seu interesse em concorrer no momento de sua inscrição, no local de realização da Plenária da Pré-Conferência Estadual de Artes Visuais. O candidato a uma cadeira no Colegiado precisa, necessariamente, sair representante de seu estado na Pré-Conferência. O representante do Colegiado no Conselho Nacional de Política Cultural será eleito entre os 15 membros do novo Colegiado Setorial.

O Papel do Colegiado Setorial de Artes Visuais

O que são artes visuais? Quem conseguiria responder tal pergunta? Em plena confusão contemporânea ratificada pelo universo tecnológico, as fronteiras entre as linguagens artísticas estão cada vez mais frágeis e permutáveis, correspondendo às incertezas, às angústias e às posições dos artistas frente às questões das sociedades atuais.

Somada a essa aproximação entre as diferentes linguagens artísticas, há a preocupação crescente em afirmar a pluralidade como elemento fundamental das políticas públicas de Estado para a Cultura, o que contribui para ampliar a gama de manifestações merecedoras da atenção e dos recursos do Estado. Nesse contexto de dissolução dos limites entre arte popular e erudita, bem como entre as diferentes linguagens artísticas, ganham espaço os discursos de democratização do acesso à cultura. Democratização assim entendida como ampliação do acesso ao consumo cultural, democratização do acesso à produção artística em suas diferentes linguagens e, também, diversificação dos sujeitos que pensam e contribuem na execução dessas políticas públicas de cultura.

A preocupação com a pluralidade e democratização cria um contexto de oportunidades para o crescimento da organização das artes visuais em todas as suas manifestações. A organização do setor, ainda tímida se comparada à de outras linguagens, é elemento cada vez mais importante para que as artes visuais se firmem enquanto produto cultural e elemento das políticas públicas de cultura.

À nova formação do Colegiado Setorial de Artes Visuais caberá aproveitar esse contexto favorável para ampliar a mobilização e força participativa do setor, assim como consolidar a sociedade civil na função de agente ativo no delineamento das ações da área.

Ações do Centro de Artes Visuais da Funarte

A Funarte é uma instituição de fomento às artes e, dessa forma, entende que sua prioridade é incentivar e apoiar a produção artística no seio da sociedade. Paralelamente, passa pela instituição a formação do público e a qualificação dos agentes culturais nas suas várias instâncias. Desde os estudantes de artes e os professores das escolas universitárias até os produtores culturais, os críticos de arte, historiadores, pesquisadores, entre muitos outros profissionais atuantes dessa cadeia produtiva.

Como não tem o perfil de produtora de eventos, a instituição deve investir na estrutura de modelos de produção já existentes no país que necessitam de apoio, como as ações de pesquisa e experimentação no âmbito dos museus de arte, nos espaços alternativos de exposições e residências artísticas, nas revistas e periódicos de crítica de arte independentes, nas escolas oficiais e alternativas de arte que encontram dificuldade diante do estranhamento e até preconceito por parte de órgãos de financiamento público e privado tradicionais, principalmente quando assumem um caráter mais experimental das linguagens artísticas. É função da Funarte garantir o experimentalismo estético e conceitual na arte contemporânea.

Neste sentido, a instituição deve promover e debater os caminhos da arte contemporânea diante da convergência das grandes linguagens artísticas para encontrar o seu lugar institucional de fomento às artes no século XXI. São prioridades a Educação, a Pesquisa (como preservação da memória crítica e imaterial) e a Experimentação artística.

Para que se constitua uma política pública de longo prazo, as ações devem ter uma continuidade garantida. Essa é a condição fundamental para a consolidação e efetivo sucesso em relação ao que deve ser seu principal objetivo: a formação de uma platéia crítica para as artes. Consolidação que deve estar aliada à constante reflexão por meio de atividades pedagógicas capazes de contribuir para a qualificação não só do artista, mas principalmente do público. Arte e artistas precisam de público para fruição da obra artística.

É também atribuição de uma política desta instituição tratar outras áreas do conhecimento artístico visual, como arquitetura, design e moda, nos seus processos criativos, de formação e qualificação profissional, bem como no seu desenvolvimento, garantindo-lhe a experimentação conceitual e técnica.

Esta seria, na concepção deste Centro, a atuação prioritária da Funarte: o desenvolvimento de ações complementares às deste Ministério da Cultura, garantindo o financiamento constante e a permanência de apoio à produção artística, à reflexão e à pesquisa.

Fonte:Portal Funarte

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Dilma em apuros.

Quem será que vai ganhar!!??

II Conferência Nacional de Cultura

Ministro da Cultura dá posse à Comissão Organizadora Nacional da II Conferência Nacional de Cultura

O Ministro da Cultura, Juca Ferreira, deu posse à Comissão Organizadora Nacional da II Conferência Nacional de Cultura, nesta quinta-feira, 04 de fevereiro, no Palácio Gustavo Capanema – Rio de Janeiro. Integram a Comissão membros representantes das 39 entidades responsáveis pela organização da Conferência, entre elas: o Ministério Público Federal, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Secretaria Nacional de Juventude, Ministério da Justiça, Ministério das Relações Exteriores, Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, Sistema CNI/Sesi/Senai, e a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI).
O ator Paulo Betti.
O ator Paulo Betti.
Tadeu de Pietro, da Funarte
Tadeu de Pietro, da Funarte
Roberto Peixe, do MinC
Roberto Peixe, do MinC
Jandira Feghali e Silvana Meireles
Jandira Feghali e Silvana Meireles
Ministro Juca Ferreira
Ministro Juca Ferreira
Sérgio Mamberti, da Funarte
Sérgio Mamberti, da Funarte

Em sua fala, o Ministro Juca Ferreira lembrou a importância da participação direta da sociedade, que precisa ser ouvida quando forem elaboradas as políticas públicas de Estado. Ressaltou ainda, que a próxima etapa de desenvolvimento social brasileiro passa pela distribuição do acesso a cultura e a educação de qualidade.

Estiveram presentes no evento, realizado na Representação do Minc, no Rio de Janeiro, sob o comando do Professor Adair Rocha, autoridades e artistas, entre eles, o ator Paulo Betti e a Presidente do Fórum Nacional de Secretários de Cultura das Capitais, Jandira Feghali.

Os números da Conferência

Na sua primeira edição, a Conferência Nacional de Cultura, que aconteceu em 2005, 1.192 municípios realizaram as suas Conferências, o que representou 21,42% do total das cidades brasileiras. Nesta segunda edição, nas etapas municipais e estaduais, observou-se um significativo avanço no processo participativo, uma vez que, de agosto a outubro de 2009, aconteceram 3500 reuniões, ou seja, mais da metade do total dos municípios do País estiveram envolvidos.

(Flávia Lacerda. Fotos de Jurandréia Santos.)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Hitler comenta AVATAR

Pelo menos alguém teve coragem de dizer … ( 3D DE CU É ROLA )                       

Parece que dessa vez os elfos padrão RJ45 se fuderam, o nosso mais famoso emo agora se mostra insatiseito com essa porcaria de filme, e solta o verbo. Em um trecho ele assume o envolvimento de James Cameron no caso do (Lost).

 

 

 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Homer J. Simpson sem comentários.

Homer só descobriu que seu nome era Jay, durante a 10ª Temporada!!

Homer é uma sátira do típico pai-de-família americano. No seu trabalho como inspetor comete inúmeros erros, além de cair frequentemente no sono, o que deixa a cidade em perigo. Com sua família acontece a mesma coisa, já que ele em geral é um péssimo pai e marido. Seu estado físico é deplorável, sua inteligência quase nula e sempre está em alguma encrenca produzida por sua irresponsabilidade ou atitude infantil e imatura. Contudo, de alguma forma Homer sempre consegue se livrar dos problemas, embora sua personalidade não mude.

Uma virtude dele que aparece às vezes é que, apesar de tudo, tem um bom coração, por exemplo, doou um rim para seu pai (Contra sua vontade). Mas geralmente isto é opacado pelo grau de ignorância e tolice que ele apresenta (continuando o exemplo, foi ele que causou a perda dos rins de seu pai). Até seus gostos são uma paródia do típico americano: ele é um bebedor compulsivo de cerveja, gosta de comer donuts, ficar assistindo à TV o dia todo e dormir.

Houve, ao longo do seriado, várias explicações para a mínima inteligência do Homer: falou-se num gene que é transmitido de geração em geração aos homens da família Simpson - portanto, seu filho Bart e seu pai Abe possuem este problema - diminuindo progressivamente a inteligência do portador. Ou seja: os três e mais as futuras gerações de Homer Simpson serão todos um bando de idiotas. Depois foi revelado o fato dele ter um lápis crayon incrustado em uma parte do seu cérebro por causa de uma brincadeira de criança: introduzir crayons pelo nariz. Um dia uma cirurgia conseguiu retirar o crayon fazendo-o repentinamente mais inteligente. Graças a isso desenvolve uma relação muito especial com Lisa, mas ao ver que todo mundo o desprezava por isso pediu para que se recolocasse o crayon onde estava (colocado por Moe, no seu bar).

Homer até um ponto de sua vida somente era conhecido por Homer J. Simpson, quando descobriu que se chamava Homer Jay Simpson - descoberto apenas no episódio Jogado ao vento, 10ª temporada, uma piada de falantes da língua inglêsa devido ao fato de J e o nome Jay terem o mesmo som em inglês.

Para celebrar este notorio momento, aqui estou eu com algumas de suas frases clássicas que inspirou gerações de seguidores.

"Se algo é difícil de fazer, então não vale a pena ser feito!"
"A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser!"
"Tentar é o primeiro passo rumo ao fracasso"
"Marge, lembre-se, se algo der errado na usina, culpe o cara que não sabe falar inglês!"
"Bem, ele pode ter todo o dinheiro do mundo, mas tem uma coisa que ele não pode comprar... Um dinossauro!"
"Operador! Me dê o número do 911!"
"Eu não sou normalmente alguém que ora, mas se você estiver aí em cima, por favor me salve, Superman."
"Por que eu tive que nascer pai?"
"Álcool... A causa e solução de todos os problemas."
"Cala a boca Pensamento, ou te enfio uma faca."
"É melhor ver coisas do que fazer coisas."
"Existem três frases curtas que levarão sua vida adiante: 'Não diga que fui eu!', 'Oh, boa idéia chefe!' e 'Já estava assim quando cheguei.'"

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Buzz!!! Que porra chata é essa...



Estamos falando do Google Buzz, e não do buzz lightyear
Bom mais uma vez, a google querendo evoluir e se torna a 20ª maravilha do mundo moderno desenvolve a coisa mais sem função do mundo depois do google wave. O google Buzz... " buzzz ceta " o trocadilho pelo menos funciona. Enfim, segundo a google a intenção seria deixar seu gmail como uma especie de twitter, é mas novamente temos a certeza que tentar copiar aquilo que já da certo é bem arriscado e pode gerar posts como este. 



Claro a idéia é seria boa, mãss de boas intenções Brasília esta cheia, talvez não tenham dito aos estagiários em busca de promoção que o twitter funciona, e já esta integrado a todas as redes sociais do mundo, pelo menos as mais populares e que realmente funcionam, até Bill Gates pensou nisso, meu deus realmente é o fim do mundo, a Google esta louca. O interessante é que uma empresa tão conceituada, ou pelo menos era, como a Google não percebe que criar novas ferramentas torna a internet realmente interessante, mas criar ferramentas com a esperança que esta vão funcionar 100% é coisa de amador, e o pior de tudo é quando criam ferramentas para tentar substituir as que ja estão dando certo com a tal técnica do guela abaixo, como foi o caso do buzz ferramenta extremamente chata!!!! 

Bom pelo menos a logo é butininha!!!! Linda a logo do buzzzz...

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Novo Trailer de AVATAR. The Last Airbender

Para quem adora um High School Music, nem adianta assistir porque vai passar raiva e ficar robando onda de todo mundo no cinema.

Liberado o segundo Trailer do AVATAR. Ultimo meste do Ar sem dúvidas este filme será ( vou torcer ) o melhor do ano de 2010, dentro da sua categoria! Quem sabe nasce um Oscar ai neh!!!  Diferente do que muitos pensam, este não é uma copia do filme ridiculo que a pouco tempo saiu no cinema, aquele que ganhou tantos premios e ficou na frente da outra super produção de Bosta, com trilha sonora da Celine!! Sim Titanic ( pieguismo barato ) enfim. Este sim é o verdadeiro AVATAR baseado no anime, e livros para quem gosta de RPG, animes e mangas e sem esquecer do belo e magestoso Wu Shu o longa concertesa será uma bela obra de arte, mas para quem adora um High School Music, nem adianta assistir porque vai passar raiva e ficar robando onda de todo mundo no cinema.

 

Enfim é isso. Pinto para o ladrão de titulos de historias alheias. PRA MERDA COM AQUELE FILME DE GIGANTES AZUIS!!! E bem feito para quem foi assitir, e não entendeu nada..

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Marduk no Brasil

Uma das maiores e mais representativas bandas de Black do cenário muldial, em MS. Não é todos os dias que uma banda como Marduk sai da negra e profana Noruega para tocar em solos infernais. Por isso não perca este show, concerteza será uma noite memoravel aos Hell Bangers.

Quem tem medo do Google Wave?

Google Wave é a moda da vez, mas será que vinga?

Antes de mais nada, quero agradecer ao Compulsivo pelo convite para escrever aqui no UsuárioCompulsivo. Para quebrarmos o gelo, meu nome é Sérgio Estrella e a partir de hoje falarei aqui sobre blogosfera, tecnologia e games – sem esquecer, é claro, dos tutoriais.
Para começar, quero falar sobre um assunto que virou modinha na internet – principalmente no Brasil, que adora essas coisas – o Google Wave. Se você pegou o bonde andando, trata-se de uma ferramenta para comunicação e colaboração social, que mistura os conceitos do Gmail, Google Talk e Google Docs, e se popularizou através da mesma estratégia usada no Gmail e Orkut: só entram usuários com convites.


Esquecendo toda essa comoção que se criou em cima do serviço, o que fica é uma plataforma promissora, mas ainda bastante incompleta (e cheia de bugs).
A interface lembra um pouco o Outlook, com a tela se dividindo entra a lista de últimas “waves” e a visualização de uma delas. Ao criar uma wave, você não digita o endereço do remetente; basta arrastar seus contatos da lista e eles automaticamente estarão participando.
As pessoas podem ver o que você está digitando enquanto digita, uma espécie de bate-papo “ao vivo”, como funcionava no longínquo ICQ. A partir daí, o funcionamento é muito parecido com qualquer Messenger da vida, se diferenciando pelo fato de que as pessoas podem editar as mensagens já postadas e até inserir outras mensagens entre elas.
Ah, e claro, o Wave é cheio de recursos multimídias. É possível inserir imagens, vídeos, mapas, enquetes e até complementos. Numa conversa entre duas ou três pessoas, não se vê nada de outro mundo, mas é numa conversa em grupo que o Wave mostra sua força, ficando um passo à frente de qualquer plataforma colaborativa.
Outra sacada muito boa são os robôs, que aparecem como se fossem contatos, mas quando colocados na wave, começam a processar os dados de alguma forma. Existe um robô que faz tradução simultânea, outro te ajuda na ortografia, outro que posta a Wave no Blogger e tem até um que se integra ao Twitter. Como o Google disponibilizou a API do Wave, qualquer pessoa pode desenvolver robôs e complementos para o sistema, o que abre um leque gigantesco de possibilidades.
Mas, no entanto, se você espera ver uma revolução quando conseguir seu convite para o Google Wave, vai com certeza se decepcionar. O serviço nada mais é que a junção de vários acertos, mas que não justificam a criação de algo inteiramente novo. Era melhor ter aplicado tudo isso numa possível nova versão do Gmail, que tem bate-papo integrado à anos.
Mas não, resolveram apostar em algo que já existe como se fosse a invenção da roda. E agora, como vai ficar? As pessoas vão ter que manter aberto o Wave e o Gmail? É, porque não é dá pra se comunicar com pessoas que não tenham Wave, dentro do Wave. Isso sem falar que não é muito fácil entender ele assim, logo de cara.


O que é mais fácil entender: Google Wave ou Metafísica? Mais comparações.

A verdade é que, embora a idéia seja boa, o Google vai ter que rebolar para fazer com que o Wave não morra na praia.

Fonte: Usuario Compulsivo

Telefônica: Em contradição ataca a neutralidade da rede e promove o Campus Party

    Por Coletivo Blog Brasil Autogestionário

A poucos dias tivemos acesso a seguinte notícia pela lista do CGiBr: Telefônica abre fogo contra buscadoresA matéria além de ser um ataque gigantesco a liberdade da Internet, demonstra claramente a contradição1 da Empresa Telefônica ao defender a responsabilidade social no Campus Party pelo “compartilhamento de conhecimentos e troca experiências”, e por outro lado conforme a matéria, quer rever a neutralidade da rede, elemento fundamental na garantia da liberdade na internet. Sem a prática da neutralidade teremos grandes limitações em divulgar e trocar informações livremente. “A neutralidade da rede significa que todas as informações que trafegam na rede devem ser tratadas da mesma forma, navegando a mesma velocidade.” Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Neutralidade_da_rede

Leia mais em: http://miud.in/1wn

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Educação 2.0

A descentralização do aprender

charlie brown Por Monsterss

Com o avanço da tecnologia surgem também novas formas de pensar, e de repassar este conhecimento, e como a educação sempre será a base de tudo, surge a necessidade de se readequar esta forma de ensinar para os diversos métodos de aprender. Redes sociais, blogs, wikis, vídeo conferencias, mensageiros instantâneos, listas de discussões tudo se transforma em ferramenta de ensino. Surgem a cada dia novas ferramentas colaborativas que em muitos casos são livres e auxiliam nesta nova forma de repassar estes conhecimentos, onde as salas de aulas se transformam em ambientes de vivencia, onde nos dias atuais o professor que antes era o centro de tudo agora passa a ser apenas um mediador de debates entre alunos, que saem do posto de cidadãos passivos e se transformam em agentes colaborativos, onde a sala de aula se transforma em um grande campo de experimentações.

Fruto de nossos pais

Os jovens de hoje debatem com seus colegas temas de forma muito mais precoce onde o contato direto com a mídia de massa colabora muito para esse processo. Wikis se transformam em salas de conferencia, blogs que antes eram simples diários pessoais online se transformam em meios de comunicação levado a serio e hoje já tem seu próprio movimento chamado de blogosfera, vídeo conferencias aproximam alunos de professores nos mais improváveis locais transformando o meio em uma grande sala de aula, listas servem agora como ambientes onde duvidas são esclarecidas, e redes sociais como twitter, orkut, facebook, etc, auxiliam na aproximação de alunos com gostos em comum, transformando o ambiente Web em um laboratório colaborativo formado por alunos e professores.

Um novo mercado

google2 Apoderando-se da tecnologia a favor da educação, readequando-se aos novos alunos que ocuparam o mercado de trabalho cada vez mais tecnológico a educação 2.0 busca antes de tudo preparar o aluno para um mercado totalmente reformulado, denominado de (Mercado 2.0). No método 2.0 cai a figura do professor sujeito a erros e cobranças, pois ele não é mais uma figura que manda e desmanda dotado de regras e padrões, agora ele se torna agente colaborativo nas discussões do dia-a-dia sendo assim, as aulas se tornam muito mais produtivas e atrativas.

Educação 2.0 não é fuga

dearpaper Diferente de que muitos pensam educar dentro do ambiente 2.0 nem sempre requer salas informatizadas, sendo que em alguns casos não ter o contado direto da tecnologia gera maiores lucros, isso porque os alunos aprendem, e colaboram de forma mais humana. Exemplo disso ocorre quando inserimos as desconferencias, a rodas griô, presente nas comunidades tradicionais. Sendo que estas comunidades muitas vezes se recusam a ter o interveio de ambientes tecnológicos dentro de suas comunidades pois temem que sua cultura seja canibalizada por estes meios. E por tais motivos é que surge a necessidade de se recriar não só ferramentas mas sim, métodos de se repassar este aprendizado, pois a tecnologia nada mais é do que um meio, contrario de muitas linhas de pensamento que só visualizam os meios tecnológicos como uma fuga para o déficit de um ensino baseado em moldes arcaicos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Funk. É cultura sim!!!

Trocando em meados um verdadeiro puteiro a céu aberto.

 

 

Segundo a Wikipédia funk é um estilo bem característico da música negra norte-americana, desenvolvido a partir de meados dos anos 1960 por artistas como James Brown e por seus músicos, especialmente Maceo Parker e Melvin Parker, a partir de uma mistura de soul music, soul jazz, rock psicodélico e R&B.

O funk pode ser melhor reconhecido por seu ritmo sincopado, pelos vocais de alguns de seus cantores e grupos (como Cameo, ou os Bar-Kays). E ainda pela forte e rítmica seção de metais, pela percussão marcante e ritmo dançante. Nos anos 70 o funk foi influência para músicos de jazz (como exemplos, as músicas de Miles Davis, Herbie Hancock, George Duke, Eddie Harris entre outros).

Segundo os conceitos funk é movimento cultural. Pois qualquer exposição de comportamento social capaz de identificar um grupo humano em um determinado local e período pode, e deve ser classificado como parte da cultura daquele grupo, mesmo que este comportamento afete negativamente outros grupos.

 

Mas a realidade mostra que o funk nada mais é do que um estilo de música que incentiva o crime, exposição do corpo feminino, sexo deliberado, uso de drogas e consumo de álcool. Nas grandes capitais é muito consumido nos bairros da periferia, onde o nível moral é pouco estimulado, com suas letras que incentivam os jovens ao sexo, nesse caso é fácil encontrar menores de idade consumindo álcool, com roupas provocantes e homens a procura dessas meninas. Trocando em meados um verdadeiro puteiro a céu aberto. Por se tratar de um estilo cultural de massa, assim dito o senhor Marcelo Freixo (PSOL), resolveu criar uma lei que intitula este como Cultura, ou seja, agora o Funk é um Movimento Cultural, mesmo sendo ele comprovadamente nocivo para a sociedade.

Resumindo: Funk estilo musical consumido pela grande massa, época de eleição, senhor Marcelo Freixo (PSOL) mostrado na foto acima, criando uma lei nesse aspecto, ou seja, será que ele tem algum interesse.

Como disse: DuquianNão se espante se daqui a algum dias você ouvir a sua filha de 5 anos cantando “…eu vou tocar uma siririca e gozar na sua cara…”.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Tessalia e seus dons " finalmente reconhecidos "

Falando em celebridades, eis que surge este post!!!!

Vai fundo. UH!zine apoia o talento de nossos brasileiros

Orkut. e suas indiretas!!!

emprego

Orkut agora vem com detector de desocupados. E só entrar e ela logo joga aquelaaa indireta…

Kula! a mais nova celebridade da internet

É realmente ser famoso, a cada dia se torna mais complicado e tem seu preço mas existem algumas pessoas que fazem qualquer coisa, e estão disposto a qualquer coisa para ter um lugar ao sol. Seja uma fodinha em público, seja uma tatuagem no “olho” enfim para ser famoso e ter o gostinho de dizer eu sou celebridade vale tudo, e com o avança do web isso se torna cada vez mais comum, claro não o fato de ser uma celebridade mas o tentar ser uma, é bem mais comum e as vezes trágico doque se pensa.

Por isso resolvi montar uma seção dedicada especialmente a estas novas celebridade “ ou aquelas que tentam ser uma “

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Hoje estarei apresentando minha amiga!! ( Colega vai !!! ) conhecida no meio pop como KULA, muito nova porem cheia de talentos, alguns não posso mostrar aqui já que o blogue é de familia, enfim! Ela é o tipo de pessoa que faz qualquer coisa, por esse tal lugar ao sol!!! “ Bom o ponto Qualquer coisa depende muito da disponiblidade dela “ . 

 

 

Quer conhecer mais sobre ela: Assista ao vídeo

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Pablo Capilé causa polêmica no site "O Inimigo"

Muita discussão marcada por duas linhas de defesa. Assim foi repercussão da entrevista de Pablo Capilé ao “O Inimigo” no dia 11/01 desse ano. Com o título Mercado (mutante) Independente, escrita por Hugo Morais, na entrevista Capilé explica sobre o funcionamento do Fora do Eixo, como os coletivos se ligam a esse circuito e como eles trabalham de forma interdependentes.

Uma das maiores polêmicas foi a parte em que Pablo diz:
“Eu sou dentro da ABRAFIN um defensor de que não se deveria pagar cachê as bandas. Festival é uma mostra. É entender que uma banda só vai ter um público de 6000, 7000 pessoas em Cuiabá no Festival Calango. Se a banda não entender que o principal lastro dela é público, se mata também. Tem um exemplo forte disso que é o Cidadão Instigado. O Cidadão Instigado vai numa revista e fala que a ABRAFIN é uma máfia. Só que o Cidadão está acostumado com o padrão SESC de cachê. Aí acredita que aquilo que o SESC banca para ele, é o que ele tem que receber. Só que lá em Cuiabá o Cidadão Instigado não leva 30 pessoas. Essas 30 pessoas pagando R$ 20.0 dá R$ 600.00. E o meu festival é praticamente gratuito. Mas se pagassem R$ 20.00, dava R$ 600.00. Aí a gente triplica isso pelo valor agregado, a banda esteticamente é bacana. Então além da bilheteria, vamos dar uma triplicada nisso aí. Dá R$ 1.800,00. Só de cachê o cara me pede R$ 4.000,00. Então só de cachê saímos em um déficit de R$ 2.200,00, sem contar as passagens. Então se ele não consegue equilibrar isso, entender que o festival forma público e que para ele voltar e ter público teve que construir esse lastro, fica difícil estabelecer uma negociação”.
Muitos não compartilham dessa idéia, porém o número de pessoas que não entendem o que é um coletivo é absurdamente grande. Essas palavras geraram mais de 180 comentários o qual pessoas criticam e defendem como esse comentário de Luiz Manghi “Foda essa história da banda se bancar pra tá tocando. Certo que os festivais são uma mostra e tal, você ta indo lá pra mostrar seu trabalho, mas porra…o quanto não custa sair viajando pelo Brasil pra tocar! É foda…minha banda mesmo está abandonando a ideia de uma turnê agora porque tamo sem grana. Não sou a favor de ninguém fazer dinheiro tocando em festival não…mas os festivais tem que ter a consciência de pelo menos ajudar a banda financeiramente também!”
Renato defende: “... Não consigo ver o trecho do texto onde o Capilé banca o espertão tentando ganhar dinheiro com o trabalho dos outros. O que vejo na verdade é uma tentativa de diálogo entre as bandas e os produtores onde todos precisam ceder. Ele fala no texto que é contra o pagamento de cachês (realmente!), porém, dentro da ABRAFIN e não é citado também que uma banda precisa bancar a ida ao festival (já que isso pode entrar como uma ajuda de custo e não cachê)”.
O Miranda, aquele do programa Ídolos, deixou o seu comentário: "Sabe uma coisa mais engraçada nisso tudo? que o Capilé é o maior durango. muitas vezes quando os gordos malucos (eu e o Fabricio) vamos jantar ele foge porque acha que a gente gasta mais do que ele pode em comida. se vcs querem saber, admiro o Capilé, sujeito idealista, assim como Fabrício Nobre, grande batalhador. Sei muito bem o trabalho que dá fazer as coisas que eles fazem. é foda que fazem isso muito mais pelos outros que por eles mesmos. se o cara quisesse ganhar dinheiro montava outro negócio, não festival de banda independente que é tudo uma cambada de duro. hehehe. na real, deviam parar de fazer os festivais e fodam-se a cena, as bandas, eu, tudo… e botar um mercadinho. dá menos trabalho e mais dinheiro. e fica curtindo som idependente gringo baixado em mp3, que é de graça. hehehe"
Cabe a vocês decidirem o que acham e decidir quanto a visibilidade que o Megalozebu está trazendo para o cenário independente em Uberaba, nós somos fruto desse circuito e o que fazemos faz parte de uma mesma ideologia.

Fonte:  Megalozebu
 
Texto: Verônica Boaventura
 Reportagem Original retiradas do site O Inimigo