Branco ou Tinto, de Nirvana a Jimi Hendrix.
Por Corvo
O evento começou no horário especificado, pontualidade rara em eventos realizado no Cavernas , o que já é um ponto positivo. A primeira banda a se apresentar foi Vitrolas Polifônicas, uma missão nada difícil pegar um show no começo, com o público ainda se esquentando lá fora. Mais a banda tirou de letra mostrando muita personalidade com sua vocalista Maisa mostrando ser uma excelente Front Woman, e não só mais um rostinho bonito! A banda tem muita personalidade e mostra que promete muito para a cena Cuiabana. Em seguida veio o quarteto representante do Tijucal, Skarros, com seu hardcore visceral, que nem de longe parecia a mesma banda que se apresentou na semana passada no evento realizado pelo sindicato hardcore.
O Show do Skarros foi massacrante, lembrando muito o lendário Ratos de Porão. Ponto alto do show quando Tél avisa que vai mandar “Olho Seco”, uma versão muito fast, e deixou a galera empolgada, além de tocarem 22 sons a galera pediu mais um bis e vem eles com beber até morrer, que foi a tônica da noite!os meninos balançaram o palco do cavernas, e representaram bem o lado pesado e cru das bandas cuiabanas. Depois do estrago feito pelo Skarros aos corpos presentes, sobe ao Palco a banda Big Trip, que confesso a todos, que se alguém não avisar, a banda passa como uma banda de outro estado, por que mostra um ar bem diferente das bandas cuiabanas, os rapazes do Big Trip, tem uma facilidade com os instrumentos, que parece que estão a anos tocando juntos, com uma firmeza e facilidade em mandar o som, um momento que mexeu com muitos dos presentes que ali na beira do palco ficavam observando eles executarem com maestria o som. Em uma noite eclética faltava o heavy metal, ele não teve presente, mais o público sim, tinha muito headbanger lá apreciando a boa música. E é sobre a boa música que as duas bandas finais apresentaram.
O BOT subiu ao palco e mandou ver seus já conhecidos sons, o público presente viu uma apresentação impecável, eles passaram por suas músicas que lembram os anos 90 (Nirvana e Cia), até tocar o som do “imortal” Jimi Hendrix, cara essa banda tem um poder de fogo instrumental. A galera metal presente tava viajando na pegada do batera Tubarão, meu o cara é fera, toca muito, mais muito mesmo, com técnica e peso, o que deixa abanda com um elemento especial, uma mistura de peso, distorção e harmonia. O BOT ta pronto pra ganhar o Brasil. Grande revelação da nossa cena! O Final nos reservou uma apresentação incandescente: É isso mesmo, o TOCANDÍRA, a banda fez brilhar o palco do cavernas, contagiante a performance do músicos, Danilo(guitarra), Wellinton (baixo) e Frog (bateria), a banda mostrou o que há de melhor hoje em Cuiabá , mandaram seu repertório instrumental que agrada a gregos e troianos, não há ser vivo que não pare pra ver os rapazes do TOCANDÍRA tocar, vê-los apresentar é como estar em uma mata cheio de pássaros das mais diversas qualidades cantando uma harmoniosa melodia.
Temos que acrescentar que o evento cumpriu seus objetivos, que é de fazer esse mix de estilos em um só evento, e fomentar um público diferente ao Cavernas Bar, quebrando um pouco do preconceito de freqüentá-lo Estão de parabéns o pessoal do Instituto Mandala, Casa Brasil, OCT(Organização Cavalo de Tróia, Cavernas Bar, as bandas, e ao público presente)
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Por Corvo
O evento começou no horário especificado, pontualidade rara em eventos realizado no Cavernas , o que já é um ponto positivo. A primeira banda a se apresentar foi Vitrolas Polifônicas, uma missão nada difícil pegar um show no começo, com o público ainda se esquentando lá fora. Mais a banda tirou de letra mostrando muita personalidade com sua vocalista Maisa mostrando ser uma excelente Front Woman, e não só mais um rostinho bonito! A banda tem muita personalidade e mostra que promete muito para a cena Cuiabana. Em seguida veio o quarteto representante do Tijucal, Skarros, com seu hardcore visceral, que nem de longe parecia a mesma banda que se apresentou na semana passada no evento realizado pelo sindicato hardcore.
O Show do Skarros foi massacrante, lembrando muito o lendário Ratos de Porão. Ponto alto do show quando Tél avisa que vai mandar “Olho Seco”, uma versão muito fast, e deixou a galera empolgada, além de tocarem 22 sons a galera pediu mais um bis e vem eles com beber até morrer, que foi a tônica da noite!os meninos balançaram o palco do cavernas, e representaram bem o lado pesado e cru das bandas cuiabanas. Depois do estrago feito pelo Skarros aos corpos presentes, sobe ao Palco a banda Big Trip, que confesso a todos, que se alguém não avisar, a banda passa como uma banda de outro estado, por que mostra um ar bem diferente das bandas cuiabanas, os rapazes do Big Trip, tem uma facilidade com os instrumentos, que parece que estão a anos tocando juntos, com uma firmeza e facilidade em mandar o som, um momento que mexeu com muitos dos presentes que ali na beira do palco ficavam observando eles executarem com maestria o som. Em uma noite eclética faltava o heavy metal, ele não teve presente, mais o público sim, tinha muito headbanger lá apreciando a boa música. E é sobre a boa música que as duas bandas finais apresentaram.
O BOT subiu ao palco e mandou ver seus já conhecidos sons, o público presente viu uma apresentação impecável, eles passaram por suas músicas que lembram os anos 90 (Nirvana e Cia), até tocar o som do “imortal” Jimi Hendrix, cara essa banda tem um poder de fogo instrumental. A galera metal presente tava viajando na pegada do batera Tubarão, meu o cara é fera, toca muito, mais muito mesmo, com técnica e peso, o que deixa abanda com um elemento especial, uma mistura de peso, distorção e harmonia. O BOT ta pronto pra ganhar o Brasil. Grande revelação da nossa cena! O Final nos reservou uma apresentação incandescente: É isso mesmo, o TOCANDÍRA, a banda fez brilhar o palco do cavernas, contagiante a performance do músicos, Danilo(guitarra), Wellinton (baixo) e Frog (bateria), a banda mostrou o que há de melhor hoje em Cuiabá , mandaram seu repertório instrumental que agrada a gregos e troianos, não há ser vivo que não pare pra ver os rapazes do TOCANDÍRA tocar, vê-los apresentar é como estar em uma mata cheio de pássaros das mais diversas qualidades cantando uma harmoniosa melodia.
Temos que acrescentar que o evento cumpriu seus objetivos, que é de fazer esse mix de estilos em um só evento, e fomentar um público diferente ao Cavernas Bar, quebrando um pouco do preconceito de freqüentá-lo Estão de parabéns o pessoal do Instituto Mandala, Casa Brasil, OCT(Organização Cavalo de Tróia, Cavernas Bar, as bandas, e ao público presente)
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