Este setor pretende combater sites que incentivam suicídio e usam material ilegal.
Representantes de Facebook, Google e Microsoft fazem parte do conselho.
Crianças serão protegidas de sites que incentivam o suicídio e a pornografia por uma nova agência criada pelo governo britânico. A secretária do Interior, Jacqui Smith, afirmou que a nova agência é a maior coalizão de organismos públicos e privados para proteger jovens da influência de sites suspeitos. A agência tem como meta ensinar jovens sobre possíveis perigos, combater sites que contém material ilegal e estabelecer um código de conduta para sites que permitem pessoas publicarem seus vídeos ou mensagens.
O Conselho Britânico para Segurança de Crianças na Internet (UKCCIS na sigla em inglês) também vai combater games considerados violentos e promover a propaganda on-line responsável.
"Estamos determinados a fazer tudo o que podemos para assegurar que o ambiente da internet seja seguro para o uso de crianças", disse Smith em comunicado.
Força-tarefa
Reportando-se diretamente ao premiê britânico, Gordon Brown, os 100 membros da agência incluem empresas como BT (antiga British Telecom), Facebook, Google, Microsoft e Vodafone. Ministros têm estado sob pressão para fazerem mais no combate a videogames violentos e sites que dão um ar de glamour ao suicídio. Em março, um estudo do governo feito pela psicóloga Tanya Byron incluiu uma série de medidas para a proteção de crianças on-line, incluindo pedidos para a formação de um conselho de segurança. Segundo o secretário britânico de Cultura, Andy Burnham, o conselho vai ajudar a garantir que "o que não é aceitável fora da web não seja aceitável online".
Fonte: G1
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